Como ficou a conhecer o projeto da EM'Força?

No terceiro treino da HMS para a São Silvestre de Lisboa, em 2012.

 

Já desenvolvia alguma atividade física ou foi com este projeto que decidiu iniciar?

Já me tinha iniciado na corrida alguns meses antes.

 

Qual foi o seu objetivo inicial de correr com a EM'Força e como o definiu?

Uma pequena contribuição para uma boa e grande causa. Acreditei que o que me pediam pela EM'Força era algo com que poderia facilmente contribuir. Foi uma decisão evidente.

 

Qual é o seu atual desafio?

Continuar a correr. Conhecer novos trilhos, novos caminhos. Melhorar o meu tempo aos 10 quilómetros e, eventualmente, evoluir para provas de trail de média dimensão.

 

Qual é a sua ligação à Esclerose Múltipla?

As doenças degenerativas, quaisquer que sejam, impõem-me um enorme respeito, pela coragem de quem luta diariamente para a elas sobreviver.

 

Correr pela EM'Força é?

É contribuir com o que tenho para ajudar a divulgar uma causa que respeito.

 

Como é que se prepara para as provas?

Algum treino semanal, 2 ou 3 vezes por semana. Normalmente, faço-o sozinho e sempre que tenho oportunidade.

 

O que diria a alguém que está na dúvida em aceitar o nosso desafio?

Acho que o que a EM'Força pede em troca da participação é algo que qualquer praticante da modalidade está facilmente à altura de contribuir. Não entendo, aliás, por que não se vêem mais camisolas.

 

Quando corre dedica a sua corrida a alguém em especial?

Ao meu filho.

 

O que gostaria que a EM'Força fizesse por si?

Que continue a ajudar a divulgar a causa que promove.

 

Dezembro 2013