Como ficou a conhecer o projeto da EM'Força?

Através da Henriqueta Solipa, na preparação para a Maratona de Lisboa, em 2012.

 

Já desenvolvia alguma atividade física ou foi com este projeto que decidiu iniciar?

Sim, já desenvolvia atividade física, embora estivesse a recomeçar depois de quase 18 anos parado de uma outra modalidade.

 

Qual foi o seu objetivo inicial de correr com a EM'Força e como o definiu? Qual é o seu atual desafio?

O meu objetivo em correr com a EM'Força é, principalmente, divulgar a sua existência e, por sua vez, sensibilizar. Neste momento, cumpro um plano de treinos de modo a poder participar e concluir a UltraMaratona de São Mamede (UTSM), a 17 de Maio, e, assim, percorrer os seus 100 quilómetros.

 

Qual é a sua ligação à Esclerose Múltipla?

Nenhuma. Mas, como cidadão, sinto que todos temos na vida o dever de sermos solidários e apoiar, divulgar e acarinhar ações como esta.

 

Correr pela EM'Força é?

Correr orgulhosamente por muitos que não podem. É correr por um motivo.

 

Como é que se prepara para as provas?

Faço os meus treinos normais de "manutenção" e, dependendo da distância, adapto-me ao ritmo que quero impor para realizar determinado tempo ou cobrir apenas a distância. Nada muito sério e apenas em competição comigo mesmo.

 

O que diria a alguém que está na dúvida em aceitar o nosso desafio?

Que não as tenha. É por uma boa causa.

 

Quando corre dedica a sua corrida a alguém em especial?

Sim. À família. Pois são eles a minha principal motivação. Para eu poder correr, ficam privados da minha presença para que os treinos sejam realizados e consequentemente as provas.

 

O que gostaria que a EM'Força fizesse por si?

Que continuasse a fazer o que faz e a divulgar a doença.

 

Janeiro de 2014