Como ficou a conhecer o projeto da EM'Força?

Através das redes sociais, nomeadamente o Facebook.

 

Já desenvolvia alguma atividade física ou foi com este projeto que decidiu iniciar?

Já corria há mais de uma década, tendo praticado outros desportos, incluindo ténis e BTT.

 

Qual foi o seu objetivo inicial de correr com a EM'Força e como o definiu? Qual é o seu atual desafio?

O objetivo inicial foi divulgar a EM'Força e correr por quem não pode. O atual é contribuir para dar visibilidade a uma causa nobre e que merece ser mais conhecida.

 

Qual é a sua ligação à Esclerose Múltipla?

Acompanhei durante muitos anos um primo meu que era portador da doença e que acabou por morrer em 2012. Tenho igualmente um grande amigo a quem também foi diagnosticada a doença há cerca de 4 anos, e que teve que aprender a viver com a mesma. Cada vez que participo numa prova com a camisola da EM'Força é uma maneira de ser solidário com todos aqueles que lutam diariamente com a doença.

 

Correr pela EM'Força é?

Correr por quem não pode, porque a doença já lhes retirou essa possibilidade.

 

Como é que se prepara para as provas?

Para as maratonas, seguindo um programa de treinos estruturado ao longo de 14-16 semanas. Para as meias maratonas, um programa mais curto, na ordem das 10 semanas. Abaixo dessas distâncias, estou sempre preparado. Corro pelo menos três vezes por semana, durante todo o ano, faça sol, chuva ou frio.

 

O que diria a alguém que está na dúvida em aceitar o nosso

desafio?

Sejam solidários e ajudem a dar visibilidade a uma causa nobre.

 

Quando corre dedica a sua corrida a alguém em especial?

Sempre, em todas elas. Não só àqueles que já partiram, vitimados pela doença, mas também por aqueles que lutam contra ela.

 

O que gostaria que a EM'Força fizesse por si?

Basta que continue a divulgar e a dar visibilidade ao projeto. É necessário continuar a trazer caras conhecidas, de preferência que sejam praticantes de atletismo, para divulgarem a equipa.

 

Outubro 2013